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Antepartum flowsheet panel:Finding:Point in time:^Patient:Narrative

Known as: Antepartum flowsheet Pnl, Antepartum flowsheet panel, Antepartum flowsheet panel Narrative 
National Institutes of Health

Papers overview

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2015
2015
Рассмотрены научно-технологические направления, предложенные для включения в Национальную технологическую инициативу «Новые производственные технологии» (НТИ-НПТ). Поскольку Президентом РФ поставлена задача завоевания технологического лидерства и заметных ниш глобальных рынков товаров и услуг с использованием этих технологий, обращено внимание на то, что готовность к завоеванию рынков высокотехнологичной продукции определяется долей патентов, полученных резидентами той или иной страны в области рассматриваемых технологий. Приведены результаты патентного анализа по шести новым производственным технологиям. Показано, что борьба за формируемые рынки развернется между тремя странами: Китай, США и Республика Корея. Особое внимание акцентировано на периоды смены технологического лидера. Отмечено, что борьба за технологическое лидерство разворачивается, как правило, в течение 5-7 лет интенсивного развития технологического направления в 2-3 странах. В качестве ключевых факторов достижения лидерства на новых технологических рынках называется создание национального корпуса специалистов, носителей новых компетенций, а также наличие в стране средних технологических компаний, способных к трансформации этих компетенций в технологии производств полного цикла. В качестве главных рисков недостижения целей НТИ-НПТ указывается низкая доля патентов резидентов России в общемировом патентном потоке на фоне высокой доли патентов РФ, выданных нерезидентам, и отсутствие технологических компаний, способных выполнить роль драйверов развития НПТ 
2015
2015
.............................................................................................................................................. VI ÍNDICE GERAL ........................................................................................................................................ VIII ÍNDICE DE FIGURAS .............................................................................................................................. XI ÍNDICE DE QUADROS ............................................................................................................................ XIII ABREVIATURAS E SIGLAS..................................................................................................................... XIV 1. INTRODUÇÃO............................................................................................................................... 1 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA........................................................................................................... 5 2.1. Produtos Tradicionais.............................................................................................................. 6 2.2. Proteção e Valorização de Produtos Tradicionais............................................................... 8 2.2.1. A Emergência do Sistema Europeu............................................................................... 8 2.2.2. Os Conceitos Denominação de Origem Protegida (DOP), Indicação Geográfica Protegida (IGP) e Especialidade Tradicional Garantida (ETG)......................................... 10 2.2.3. O Edifício Legislativo – Evolução da Legislação Aplicável ........................................ 12 2.3. REGISTO E QUALIFICAÇÃO DE UM PRODUTO COMO DOP, IGP OU ETG ........................................... 16 2.3.1. Vantagens......................................................................................................................... 16 2.3.2. Produtos Abrangidos....................................................................................................... 17 2.3.3 Processo de Registo.......................................................................................................... 19 2.3.3.1. Procedimento Nacional de Registo..................................................................... 22 2.3.3.2. Procedimento Comunitário de Registo............................................................... 26 2.4. Instrumentos Jurídicos de Proteção Inerentes aos Regimes de Qualidade.................... 29 2.4.1. Proteção Nacional Transitória....................................................................................... 30 2.4.2. Proteção Comunitária.................................................................................................... 32 2.5. O Sistema de Controlo............................................................................................................ 34 Contributo Para a Valorização e Proteção dos Produtos Tradicionais Açorianos IX 2.5.1 O Papel dos Agrupamentos de Produtores no Sistema............................................. 34 2.5.2. Autoridades e Organismos de Controlo...................................................................... 35 2.6. O Sistema Regional de Certificação de Produtos Tradicionais Açorianos....................... 37 2.6.1. A Emergência do Sistema Regional de Certificação de Produtos Tradicionais Açorianos. .................................................................................................................................. 38 2.6.2. Conceito de Marca Colectiva ........................................................................................ 38 2.6.3. O Edifício Legislativo – Legislação Aplicável e Sua Evolução..................................... 41 2.6.4. Vantagens Inerentes à Certificação de um Produto no Sistema Regional de Certificação de Produtos Tradicionais Açorianos................................................................. 41 2.6.5. Produtos Atualmente Incluídos no Sistema Regional de Certificação de Produtos Tradicionais Açorianos............................................................................................. 42 2.6.6. O Procedimento de Certificação Inerente ao Sistema Regional de Certificação de Produtos Tradicionais Açorianos....................................................................................... 43 2.6.7. Obrigações dos Produtores........................................................................................... 46 2.6.8. Entidades Fiscalizadoras e Instrumentos Jurídicos de Proteção............................. 46 2.7. A Política de Valorização de Produtos Tradicionais............................................................ 47 2.7.1. A Valorização de Produtos Tradicionais na Europa e em Portugal......................... 47 2.7.2. A valorização dos Produtos Tradicionais nos Açores............................................... 55 3. CASO DE ESTUDO: Certificação do Biscoito de Orelha de Santa Maria.............................. 61 3.1. Panorama do Sector Regional dos Produtos Qualificados............................................... 62 3.2.Processo de Certificação...................................................................................................... 65 3.2.1. Breve Caracterização do Local de Produção Ilha de Santa Maria............................ 65 3.2.2. Breve Caracterização dos Produtores e Atividade Produtiva....................................... 67 3.2.3.Caracterização do Produto................................................................................................... 69 3.2.3.1. Definição do Produto.................................................................................................. 69 3.2.3.2. Matérias-Primas Utilizadas e suas Características................................................. 70 3.2.3.3. Modo de Produção do Biscoito de Orelha de Santa Maria................................. 71 Contributo Para a Valorização e Proteção dos Produtos Tradicionais Açorianos X 3.2.3.4. Características Físicas................................................................................................. 74 3.2.3.5. Características Sensoriais........................................................................................... 75 3.2.3.6. Características Químicas............................................................................................. 77 3.2.3.7. Características Microbiológicas................................................................................. 80 3.2.3.8. Rotulagem..................................................................................................................... 85 3.2.3.9. Acondicionamento, Armazenagem, Conservação e Comercialização................ 87 3.2.3.10.Rastreabilidade........................................................................................................... 88 3.3. Proposta de Regulamentação Técnica para Certificação do Biscoito de Orelha de Santa Maria...................................................................................................................................... 90 3.4. Proposta de Caderno de Especificações.............................................................................. 95 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................................... 116 5. BIBLIOGRAFIA.......................................................................................................................... 123 5.1. Bibliografia ............................................................................................................................... 124 5.2. Documentos Electrónicos...................................................................................................... 127 5.3. Legislação Consultada ............................................................................................................ 131 6. ANEXOS......................................................................................................................................... 138 Contributo Para a Valorização e Proteção dos Produtos Tradicionais Açorianos XI ÍNDICE DE FIGURAS Figura 2.1. Fluxograma simplificado do procedimento nacional de registo para produtos dos Açores. ..................................................................................... 20 Figura 2.2. Fluxograma simplificado do procedimento comunitário de registo......... 21 Figura 2.3. Selo de garantia de certificação em formato de losango associado à marca coletiva de origem “Artesanato dos Açores”................................................................ 40 Figura 2.4. Atual selo de garantia de certificação associado à marca coletiva de origem “ Artesanato dos Açores”. ............................................................................... 40 Figura 2.5. Fluxograma simplificado do Procedimento de Certificação Inerente ao Sistema Regional de Certificação de Produtos Tradicionais Açorianos .................................................................................................................. 44 Figura 2.6. Total de denominações registadas na UE por país................................ 48 Figura 2.7. Total de denominações registadas relativas a Países Terceiros. ............... 49 Figura 2.8. Denominações registadas na UE como DOP e IGP por país. ..................................................................................................................... 50 Figura 2.9. Distribuição das denominações registadas na EU, por classes de produtos......................................................................................................... 51 Figura 2.10. Distribuição das denominações registadas na UE como DOP e IGP, por classes de produtos......................................................................................... 52 Figura 2.11. Distribuição das denominações registadas na UE como ETG, 
2015
2015
В статье рассматривается сущность и структура технологической компетентности педагога профессионального обучения. Автор обосновывает идею о том, что технологическая компетентность является важным компонентом в профессиональной подготовке педагогов, включающим не только систему знаний, умений, норм и ценностей, но и возможность технологических средств для профессионально-личностного развития будущих педагогов профессионального обучения. Определены структурные составляющие технологической компетентности: педагогический, проектный, социальный, управленческий компоненты; раскрыты особенности формирования технологической компетености педагога профессионального обучения через реализацию учебно-профессиональной, научно-исследовательской, образовательно-проектировочной, организационно-технологической деятельностей. 
2014
2014
El estudio pretende revisar las practicas del equipo en la estrategia de salud de la familia y como estos rigen el acceso a… 
2012
2012
O presente estudo teve como objetivo relatar o processo de implantacao do sistema Acolhimento com Classificacao e Avaliacao de… 
2000
2000
Lactaries are hospital facilities where feeding bottles and their substitutes are prepared and distributed for newborn intant and… 
1976
1976
В. Б. ВИНОГРАДОВ, Т. С. МАГОМАДОВА ... Эта уникальная карта была обнаружена среди бумаг "Кабардинских дел 1719 года"1…